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O artesão foi o principal profissional responsável por conceber e produzir peças até a Revolução Industrial, quando a divisão do trabalho inserida em um novo formato ampliou a atuação de profissionais para executarem diferentes etapas na produção de um objeto.
As mudanças na forma de trabalho deram origem ao design como categoria profissional, inspirados em movimentos como o Arts & Crafts, na Inglaterra, o Art Noveau, na França e o Werkbund na Alemanha, a partir do final do século XIX.
Nos dias atuais, aperfeiçoar ou até modificar estratégias que permitam garantir um diferencial competitivo no mercado são novas realidades das indústrias dos mais diversos segmentos e na cadeia moveleira não é diferente. Passando pelas matérias-primas, acessórios, ferragens até a produção final do móvel é preciso inovar.
Dos pequenos aos grandes negócios é imprescindível se sobressair para atrair clientes, visto que há grande concorrência nacional e internacional, e sempre atentando para preferências e padrões determinados garantir a sustentabilidade da marca.
Cada vez mais o design tem sido incorporado ao produto e aproveitado como estratégia de marketing das empresas. Portanto, conhecer os hábitos, a cultura e as necessidades do público-alvo, sem esquecer da funcionalidade, ergonomia e conforto, permite agregar valor às peças.
No Brasil, o setor moveleiro ainda tem um amplo mercado a ser conquistado, mas é preciso começar a trabalhar com o desenvolvimento de ideias e projetos próprios, possibilitando a criação de peças inéditas com identidade nacional.
Uma pergunta importante que cada empresário de pequeno negócio precisa fazer é a seguinte: será que estou pensando no meu público-alvo ao utilizar desenhos, cores e materiais de outros países?
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